sexta-feira, 2 de maio de 2014

Prosa sádica de ar revoltado

Não apontais para mim
Pois tudo que apostas voltara ao triplo 
Acreditais em minha palavra
Sou o andarilho de aparência juvenil
Mas não me ajoelho
A tuas parábolas ilusórias
Vindas de tua imunda boca 
Sou Cauã de ascendência
Sangue indio e negro jás a corres em minhas veias
Com sorriso no rosto
Carrego o facão no vacuo de meu eter interior
Com coragem de Lampião adentre esta em meu coração
De minhas origens jas varias
Das cinzas vieram meus antepassados
Vá tu a celebrar em hino a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
Que eu vou a rebeldia, um punk , um gótico , um estranho
Não , NÃOOOOOOOOOOOOO
Sou uma abstração do século 21
Uma sombra fugindo da correnteza
Um rebelde tentando ser indiscutivel e indefinivel
No meio do campo
Seguindo a lei do cão
Estou cansado dos ardores e decepção
Feitiço irei jogar a ti
Politicos ,ouçam me bem, de ideias eu nasci
Não estou nem ai
Pelo impecilio que eu encontrar
Me deixe em paz para ti não tombar
Sou indefinivel
Uma alma solitaria e subversiva eu sou
Sou o espirito de anarquia e desunião
Sou eu destruição
Sou discordia e corrosão
Com ideais eu defendo jogando minha vida
Para a revolução estou a caminhar

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